quinta-feira, 20 de maio de 2010

O perigo de peeling em peles adolescentes

Procedimento, quando não é indicado, apenas acelera o aparecimento de rugas e marcas de expressão.
Dias frios e a consequente diminuição da exposição solar podem ser o momento certo para tratamentos dermatológicos que promovam a renovação celular, como o peeling.
“Indicado para renovar a pele, o peeling tem a função de retirar pequenas imperfeições, diminuir manchas, atenuar cicatrizes de acne e rugas e até tratar flacidez da face por meio de uma agressão controlada”, explica Dr. Cesar Cuono.
Apesar dos seus benefícios à saúde e beleza do rosto, Dr. Cuono alerta para os perigos em se descamar peles de adolescentes – entre 12 e 19 anos – sem problemas como acne, comum nesta faixa etária. “Se esta derme não tem marcas provenientes de espinhas e cravos ou manchas acentuadas, o peeling não é indicado”.
Ao invés de beneficiar, o tratamento desencadeará problemas que serão percebidos em cerca de 15 anos. Período em que os jovens estarão na faixa dos 30 e o envelhecimento terá uma aceleração natural.

Fonte
Cesar Cuono – Médico dermatologista formado pela USP – Universidade de São Paulo – com 28 anos de experiência na área e especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Perigos da depilação

Perigo de contaminação durante a depilação

Dermatologista alerta para o perigo de contaminação durante a depilação.
Médico comenta que, além de problemas na pele, o uso de mesma cera e utensílios em várias pessoas pode espalhar o vírus do HPV.
Muito tem se falado sobre o perigo de contrair o vírus da hepatite na manicure e da importância de cada pessoa ter o seu kit (alicates, lixas, espátulas). Porém, outras doenças também podem ser transmitidas em salões de beleza.
“Problemas cutâneos (na pele) sempre foram comuns e estão cada vez maiores. Micose e alergias são as doenças que mais incomodam”, alerta o Dr. Cesar Cuono.
A micose, por exemplo, não é transmitida só em piscinas e saunas. O uso coletivo de utensílios da manicure é a forma mais rápida da doença passar de uma pessoa para outra.
No Brasil, há 250 mil salões de beleza e a maioria não utiliza cera individual para depilação.Segundo o Dr. Cesar Cuono,  o comum é colocar o produto em uma panela para aquecê-lo e utilizá-lo em várias clientes durante o dia. Este processo é extremamente perigoso, pois uma pessoa pode até contrair o vírus do HPV quando faz a depilação da região íntima, se a próxima cliente usar a mesma cera para o procedimento. ”O produto só poderia ser reutilizado se o aquecimento acontecesse em uma temperatura superior a 100 graus para que as bactérias fossem exterminadas. E a realidade dos institutos de beleza não é esta”.
Além disso, a espátula ou “pauzinho” que as depiladoras usam para retirar a cera da panela e colocá-la na pele da pessoa é um meio para o contágio de doenças. “Como o kit manicure, é essencial que as mulheres, principalmente, passem a ter o seu para depilação. Além de não ser caro, é uma forma de evitar problemas com a saúde”, aconselha o Dr. Cesar Cuono.

Fonte
Cesar Cuono – Médico dermatologista formado pela USP – Universidade de São Paulo – com 28 anos de experiência na área e especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
www.cesarcuono.com.br

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